CDL Erechim e entidades representativas elaboram carta que será entregue ao Governador do Estado

5 Março, 2021
Cópia foi entregue ao Prefeito Paulo Polis e à Presidente da Câmara de Vereadores Ana Oliveira
Documento assinado pela presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Erechim, Rosangela Spiazzi Truylia; em conjunto com o presidente da ACCIE- Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim, Fábio Vendrúsculo; do Sindilojas Alto Uruguai, José Gelso Miola; do CODER – Conselho de Desenvolvimento de Erechim, Mário Cavaletti; e da Unindústria, Antonio C. Carbonari Júnior; foi enviado para o Governador do Estado do RS, Eduardo Leite. Cópia foi entregue ao Prefeito de Erechim, Paulo Alfredo Polis, e à Presidente da Câmara de Vereadores, Ana Oliveira, para que ambos tenham conhecimento do teor do documento.
Nele as entidades representativas se unem ao apelo para que os critérios de funcionamento da Bandeira Preta do Modelo de Distanciamento Controlado Estadual sejam abrandados, permitindo que o setor do Comércio possa trabalhar com lotação de 25% de trabalhadores, com atendimento presencial restrito e individualizado aos clientes, respeitando 8m2 de área útil de circulação e seguindo rigidamente com os protocolos sanitários.
Informam que o comércio, em especial, não é o local onde acontece a disseminação da Covid-19 e que, apoiaram ativamente todas as ações de prevenção e mitigação da contaminação do Coronavírus desde os primeiros sinais – há um ano atrás – orientaram os seus associados a seguir os procedimentos preventivos em seus estabelecimentos.
Na carta as entidades sustentam que “sabidamente, neste período de tempo, a atividade lojista foi amplamente impactada, estancando a dinâmica mais importante em qualquer economia, de gerar renda e, consequentemente, empregos.” E concluem que “um novo fechamento (ou a sequência de Bandeira Preta com os critérios atuais), com certeza, significará na cessação de muitos empreendimentos, acarretando no fechamento de empresas e de postos de trabalho. O comércio gera milhares de empregos diretos, sendo estas empresas majoritariamente pequenas e familiares, com capital de giro extremamente limitado e incapazes de sobreviver mais do que alguns dias na inatividade”, argumentam as entidades.
O documento diz que todos “são a favor da vida, porém contrários as medidas injustas e desproporcionais adotadas ao comércio (quando comparado a outros setores da economia)”.
Em unanimidade os presidentes afirmam que “a única forma de evitar que esta situação piore ainda mais, é compatibilizar os cuidados com a mitigação da propagação da Covid-19 e a manutenção da base econômica”.
Concluem o documento informando que seguirão parceiros incondicionais da saúde pública, mas argumentam que é necessário sermos parceiros da saúde financeira dos empresário. Por isso clamam ao Governador que compreenda e reveja os critérios atualmente adotados, uma vez que “somos todos essenciais”.
Texto e fotos: Luís Carlos Chaves – Assessoria de Comunicação CDL Erechim
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